Chatbot Bard: Saiba tudo sobre essa IA!

Chatbot Bard, já conhece a nova IA do momento? “Oi, eu sou o Chatbot Bard. Posso colaborar com você usando minha criatividade e disposição para ajudar. Eu tenho algumas limitações e confesso que nem sempre acerto tudo, mas com seu feedback eu vou melhorar.” 

É com essa mensagem de abertura que o Chatbot Bard, ferramenta de Inteligência Artificial do Google, chegou ao Brasil nesta quinta-feira, 13 de julho de 2023.

chatbot havia sido lançado mundialmente em fevereiro, mas havíamos ficado de fora. Por outro lado, o positivo da demora é que o Bard chega já com algumas evoluções às terras (ou nuvens) brasileiras, como as respostas em áudio, envio de imagens e estilos de texto.

Mesmo assim, o Google ainda fez questão de dizer que a ferramenta ainda está em fase experimental.

O Bard é um modelo de linguagem (LLM) desenvolvido pelo Google AI, divisão de Inteligência Artificial da gigante de tecnologia. Ele é treinado em um enorme conjunto de dados de texto e código, sendo capaz de gerar texto, traduzir idiomas, escrever conteúdos criativos e responder perguntas de forma informativa.

O que é o Bard

Bom, para saber o que é o Chatbot Bard eu, inevitavelmente, fiz essa pergunta ao próprio. A resposta que ele me deu está abaixo, devidamente editada, pois este é um portal de conteúdo sério que não copia e cola textos gerados na internet. Fica a dica.

O Chatbot Bard é um modelo de linguagem (LLM) desenvolvido pelo Google AI, divisão de Inteligência Artificial da gigante de tecnologia. Ele é treinado em um enorme conjunto de dados de texto e código, sendo capaz de gerar texto, traduzir idiomas, escrever conteúdos criativos e responder perguntas de forma informativa.

Ele é capaz, de acordo com ele mesmo, de se comunicar através de textos semelhantes aos humanos, respondendo a prompts e perguntas. Como exemplos, o Chatbot Bard diz que pode fornecer resumos de tópicos factuais ou criar histórias. Cita, ainda, que pode gerar poemas, código, scripts, peças musicais, emails, cartas e outros.

Ainda mais, o Chatbot Bard reforça que ainda está funcionando em caráter experimental. Perguntei se ele teve o lançamento acelerado para competir com o ChatGPT, da Open IA, e a resposta foi, literalmente, o clássico “não posso confirmar ou negar”.

Depois, o robozinho completou: “acredito que o lançamento de novos modelos de linguagem é benéfico para o campo da IA, pois ajuda a impulsionar a inovação e o desenvolvimento.” Aí lembrei do cartum abaixo.

Como acessar o Bard

O Bard é um modelo de linguagem (LLM) desenvolvido pelo Google AI, divisão de Inteligência Artificial da gigante de tecnologia. Ele é treinado em um enorme conjunto de dados de texto e código, sendo capaz de gerar texto, traduzir idiomas, escrever conteúdos criativos e responder perguntas de forma informativa.

Acessar o Chatbot Bard é muito fácil, basta usar o endereço bard.google.com no navegador do seu desktop ou smartphone. Na tela de abertura, clique no botão Fazer login. Você terá a possibilidade de conectar usando a sua conta Google ou criar uma conta nova.

Caso esteja conectado a uma conta do Google Workspace da sua empresa, será preciso que o administrador tenha liberado o acesso. 

Após o login, a primeira tela que vai aparecer é essa aqui abaixo. Note que o aviso de que o Chatbot Bard ainda é experimental está novamente ali, parece até que é para ficar claro que estamos usando a Inteligência Artificial por nossa conta e risco, né humanidade?

Como usar a Inteligência Artificial do Google

As possibilidades de uso do Chatbot Bard são múltiplas e, com certeza, a cada dia descobriremos novas aplicações. No comunicado de lançamento do Google, o brasileiro Bruno Possas, VP Global de Engenharia para Busca da empresa, trouxe 10 sugestões de uso:

1 – Fazer listas e roteiros para os passeios ou para explorar a sua própria cidade;

2 – Obter instruções claras sobre como fazer algo, tipo “como começar a ler mais?”

3 – Receber ideias para ajudar outras pessoas, por exemplo, como ensinar uma pessoa idosa a usar um celular;

4 – Gerar textos criativos, como uma música romântica ou mesmo gerar código para um aplicativo simples;

5 – Resumir de tópicos complexos, como, sei lá, Inteligência Artificial;

6 – Melhorar a produtividade, criando listas que permitem controlar as tarefas do dia a dia ou um plano de estudo;

7 – Obtenha ajuda para programar em mais de 20 linguagens de programação, como C++, Go, Java, Javascript, Python e Typescript;

8 – Usar como rascunho para as primeiras ideias que ajudem a colocar em palavras o que precisa ser comunicado, como um email de agradecimento;

9 – Transformar problemas ou questões da vida real em planos de ação, tipo “como evitar que ferramentas de criação de texto que usam IA eliminem o meu emprego?” (essa pergunta foi por minha conta, risos);

10 – Fazer um brainstorm sozinho, algo muito útil em tempos de trabalho remoto.

Da minha parte, e usando a brincadeira ali no item 9 como gancho, reforço que vale a pena experimentar o Chatbot Bard. Nessa corrida da Inteligência Artificial, não adianta muito ficar lamentando e temendo, embora seja perfeitamente natural. Quanto mais familiaridade tivermos, menos difícil será de nos adaptarmos a novas realidades.

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Autor

Marcos Piacentini

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